Margareth: A Thatcher Neoliberal da UFPB.

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nMuitos/asndos/as meus amigos/as ficaram assustados ao ver minha imagem raivosa nosnpartais, jornais e televisão no dia de ontem (01 de maio); assim ficaram pornsaber que sou uma pessoa tranquila e disposta ao diálogo; mas essas pessoasntambém sabem que diante de golpes e violência eu passo pela transformaçãonnecessária ao enfrentamento do momento; foi o que aconteceu no dia 30 de abril,nquando a Reitora da UFPB (Margareth Diniz) colocou o processo de privatizaçãondo Hospital Universitário em votação no COSUNI (Conselho Universitário) em meionas férias, sem nenhum diálogo com a comunidade universitária (ou a populaçãonusuária), e, ainda, um de seus conselheiros agrediu uma jovem militante represente danExecutiva Nacional de Estudantes de Serviço Social.

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nDurante anreunião do CONSUNI, após uma queda de energia, um professor – que tem fama denpassar boa parte de suas aulas defendendo Ricardo Coutinho – veio com uma supostaneducação passando por cima de dezenas de militantes e querendo virarneletricista; esse mesmo professor veio querer provocar em sua forma arrogante, ele buscava fazer um debate técnico em um momento nada apropriado, perguntavanrepetitivamente qual a empresa privada que compraria o HU, como eu já sabianonde ele queria chegar, ignorei sua arrogância que subestimava minha pouca inteligência. Não teve eletricista certo, a reunião do CONSUNI foi encerrada denforam pública pela Reitora, que ainda permitiu, com a sua manobra, que um de seusnconselheiros usasse de violência contra uma jovem e guerreira militante.

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nOs/as militantesnque ainda tinham dúvidas da aliança de Margareth com REIcardo Coutinho, agorandevem ter certeza desse processo, a retirada de candidatura em prol da atualnReitora e seus aliados de primeira mão (inclusive o tal professor eletricista)njá deixava clara essa aliança. Felizmente a Reitora mostrou a cara logo noninício do seu mandato, assim favorece a unidade da esquerda contra ditaduranReitoria e Governo do Estado.

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nA unidadenentre os setores que defendem a Universidade e a Saúde Pública inviabilizaram anreunião do CONSUNI, o que obrigaria a Reitora a fazer nova convocatória com 72hnde antecedência; mas Margareth preferiu um golpe após o outro, inventou umansuposta transferência do local do CONSUNI (mesmo tendo encerrado a reunião) eninviabilizou que outros membros do Conselho participassem da reunião. Com estanmanobra a REItora publicou na página da UFPB que o processo denPrivatização do HU foi aprovado.

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nA reunião donCONSUNI foi encerrada sem aprovação de entrega do HU para EBSERH (Empresa Brasileirande Serviços Hospitalares), o que houve depois foi qualquer confraria dengolpistas.

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nSegue Firme a Privataria

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nPrivatização,npor algum tempo tentaram ludibriar o povo com a falácia de que ela não maisnexistia. As elites do nosso país, atualmente representadas pelo Governo do PT,nbuscaram de todas as formas esconder suas medidas neoliberais com o argumentonde que esse método era coisa da Privataria Tucana. Hoje, todos/as sabem que onprocesso de privatização existe em nosso país e segue com toda força. Énverdade que o Governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) é, até hoje, o maiornresponsável pela entrega do patrimônio do povo para iniciativa privada;ncontudo, os governos seguintes (Lula e Dilma) não deixaram de pautar essanpolítica neoliberal.

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nO PresidentenLuiz Inácio Lula da Silva, ainda no primeiro mandato, aprovou a reforma danprevidência que avançou em sua privatização, da mesma forma, derramou imensanquantia de recursos públicos no ensino privado. Atualmente o Governo Dilmansegue a política privatizante em uma intensidade muito superior ao seunantecessor. Em nosso país, o atual governo do PT segue privatizando a saúde,nportos, aeroportos, educação, Correios, entre dezenas de outros ataques ao patrimônio público.

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nA entrega dansaúde pública, mais precisamente dos Hospitais Universitários, tem sido exemplonpara o restante do país. Na Paraíba o Governo REIcardo Coutinho (PSB) entregouno Trauma de forma agressiva e contrariando a vontade do povo, felizmente anpressão popular impediu que esse processo avançasse pelo interior da Paraíbancom a força que ele pretendia. Os especialistas em privatização e aliados donPSB na Paraíba, o PSDB de Cássio e Cícero Lucena, aprovaram uma lei municipalnem Campina Grande que entrega, de uma só vez, todas as políticas públicas paraniniciativa privada; esta medida aprovada pela Câmara Municipal nada mais é que uma cópia donProjeto de Lei que Luciano Agra, aliado do PT de Luciano Cartaxo, tentounaprovar em João Pessoa quando ele era prefeito.

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nAtualidade da Luta

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nDa mesma formanque o processo privatizante segue uma medida atual implementada pelonNeoliberalismo, os/as lutadores/as sociais seguem cientes da atualidade da lutansocial. Sigamos flexíveis ao diálogo, intransigentes na defesa da democracia enagressivos no enfrentamento a violência contra mulher e a entrega do patrimônionpúblico.

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