Sete Dias e Segue a Velha Política, Nepotismo na Capital e Entreguismo no Estado

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nNão é fácil querer quenas pessoas acreditem na mudança nas formas de gerir o Estado, seja em qual forna esfera de gestão. Participei da última eleição como candidato ao Governo da Paraíba,nenfrentei grandes estruturas políticas, econômicas e oligárquicas. Não gostonmuito de chegar logo com um “eu disse”, mas não posso calar diante de algumasnposturas de grande relevância negativa para o povo da Paraíba.

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nOnNovo Velho Governo

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nQuero começar lembrandonque fui o candidato ao Governo da Paraíba que mais e melhor tratou dos caminhosnpara o desenvolvimento agropecuário da Paraíba. Não só apresentei denúncias sobreno desmonte de órgãos como EMATER, INTERPA e EMEPA, como apresentei alternativasntécnicas contundentes construídas ao lado de técnicos de primeira linha. Agora,npor meio de Medida Provisória, sem nenhum diálogo com agricultores/as enentidades da sociedade civil, o Governador João Azevedo (dito socialista) fechanEMATER, INTERPA e EMEPA com o falso argumento da economia, o mesmo argumento falaciosonusado pela ultradireita nacionalmente.

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nEntendo ser, no mínimo,num equívoco a postura do Governador. O mais prudente seria  recuar dessa medida e abrir diálogo com os/asnagricultores/as, como fiz hoje logo no começo da manhã ao contactar onPresidente da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadorasnna Agricultura Familiar no Estado da Paraíba e conversar sobre o assunto. João Azevedo é onGovernado, ele não é obrigado a seguir o desmonte iniciado por RicardonCoutinho na agropecuária paraibana.

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nAsnNovas Oligarquias

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nSaindo do campo do continuísmonno Governo do Estado, pelo visto sem nenhum interesse em construir um perfilnpróprio, e indo para frágil gestão municipal da Capital, onde temos um prefeitonsem rumo, catando cavaco a cada equívoco da gestão Cartaxo, desde os riscosnposto ao litoral paraibano com uma alternativa perigosa para Barreira do Cabo Branco; passando pelos inúmeros erros no pagamento do “Escola Nota 10”; até onmais recente insulto contra nós, povo da Paraíba, com a nomeação de LucélionCartaxo para o Gabinete do seu irmão.

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nLembro que em um dosndebates de TV eu perguntei para Lucélio Cartaxo se ele algum dia tinhantrabalhado sem depender de recurso de uma gestão pública, sem depender de favornde seus apadrinhados; perguntei se ele sabia o que é tirar uma carteira dentrabalho aos 14 anos de idade, como eu e milhares de outros/as trabalhadores/as.nPelo visto ele não respondeu por um único motivo, já tinha emprego certo aonlado do irmão. Pode até não ser nepotismo, legalmente falando, mas moralmentenmostra que esses Cartaxos não aprenderam a lição, vão descer ladeira com asnvelhas oligarquias derrotadas nas últimas eleições.

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nAsnVelhas Oligarquias: Cunha Lima, Maranhão e Ribeiro

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nNão preciso dedicarnmuitas linhas para Maranhão e Cunha Lima, o povo deu seu recado e deixou claronque estes são os maiores derrotados das últimas eleições. Os/as Ribeiros, comontem feito nos últimos anos, preferiram correr por fora e garantir o seu, semprense fazendo de aliados de alguns, como fez com Lula, com Temer, com os CunhanLima, com Dilma, mas sempre pulando fora na hora conveniente. Penso que nonfuturo um dos próximos “eu disse” será sobre os/as Ribeiros e sua tentativa de um passona mais.

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