nOnPSOL e a Frente Povo Sem Medo esteve na construção dos atos nacionais -nrealizados no último dia 31 de março – contra o Golpe, contra o Ajuste fiscalndo Governo Dilma e Pelo Fora Cunha. Na Paraíba, infelizmente, a política hegemonistanda Frente Brasil Popular, composta inclusive pelo PSB que é favorável ao Golpe,ntem dificultado um maior envolvimento de outras formas de pensar, o que acaba deixandonde lado (ou dando menos intensidade) a pauta de enfrentamento ao Ajuste Fiscal,nfocando apenas na pauta política, como se fosse possível separar da economia,ndas reais necessidades do povo.
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Onsentimento de muitos no Ponto dos Cem Réis era de constrangimento, como confessavamnos/as militantes/cidadãos ao abordar os/as partidários/as do PSOL para elogiarna postura crítica, sem deixar de participar da luta em defesa do EstadonDemocrático de Direito. Essas pessoas estavam no Ponto dos Cem Réis pelosnmesmos motivos que o PSOL. Não para defender o desastroso Governo Dilma ounblindar as denúncias de corrupção que envolvem PT, PSDB e PMDB, mas para defenderno Estado Democrático de Direito, hoje ameaçado por uma justiça na qual anbalança pesa mais para um lado que para o outro, por um golpe sem base materialnque pode levar uma sucessiva lista de corruptos ao centro do poder em nossonpaís.
Onsentimento de muitos no Ponto dos Cem Réis era de constrangimento, como confessavamnos/as militantes/cidadãos ao abordar os/as partidários/as do PSOL para elogiarna postura crítica, sem deixar de participar da luta em defesa do EstadonDemocrático de Direito. Essas pessoas estavam no Ponto dos Cem Réis pelosnmesmos motivos que o PSOL. Não para defender o desastroso Governo Dilma ounblindar as denúncias de corrupção que envolvem PT, PSDB e PMDB, mas para defenderno Estado Democrático de Direito, hoje ameaçado por uma justiça na qual anbalança pesa mais para um lado que para o outro, por um golpe sem base materialnque pode levar uma sucessiva lista de corruptos ao centro do poder em nossonpaís.n
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nClaronque não agrada ao PSOL, ou a outros cidadãos críticos presentes no ato contra ongolpe, ouvir Ricardo Coutinho (PSB) falar em golpe pouco tempo após a imposiçãonda MP 242, diante da lógica privatizante adotada em sua gestão e do atual caosndas políticas de saúde, segurança, educação, cultura e mobilidade urbana; claronque não agrada ouvir Charliton Machado (PT) falar em unidade das esquerdasnquando há muito o PT abandonou as bandeiras de luta ou quando trabalham parandestruir a chapa de vereador do PSOL; claro que não nos agrada saber que essanluta só é necessária devido os desvios políticos e éticos do PT e seus aliadosndo PMDB.
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nNão,nnão nos agrada, mas temos responsabilidade com nosso país, carregamos anLiberdade no nome do PSOL e seguiremos ao lado daqueles/as que lutam, não paranlivrar sua pele ou impedir o fortalecimento das novas forças de esquerda, masnpara defender a Democracia, mesmo que sem acesso aos microfones, mesmo semnespaço para construções mais amplas que a chamada Frente Brasil Popular.
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nQuernqueiram, quer não queiram, temos nossa responsabilidade e lado nessa luta.nQueremos contribuir com uma construção mais ampla, mas a visão analógica – dosnque só percebem a política da quantidade e das “forças” – obriga que primeiro iniciemosna construção da Frente Povo Sem Medo e da INTERSINDICAL na Paraíba para, só depois, ter acesso (ou iniciarnuma disputa desnecessária) aos microfones e a organização coletiva de uma jornada que é pela Democracia,npelo Estado Democrático de Direito.
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nMelhornconstrangido que calado! Melhor constrangido que com a Liberdade cotidiana cerceada!nMelhor constrangido que com Temer, Cunha e Renan, com o apoio do PSDB e o fim danLava Jato, na Presidência da República.
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nNãonVai Ter Golpe! Vai Ter Luta (em Defesa do Estado Democrático de Direito e Contra os Ataques do Governo)!
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n52 Anos do Golpe de 1964 – Ditadura Nunca Mais!
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n52 Anos do Golpe de 1964 – Ditadura Nunca Mais!
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