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nSaúde Mental, por séculos foram pessoasnacorrentadas, escondidas e até executadas. Tivemos grandes avanços com anparticipação de profissionais, familiares e usuários/as em lutas históricas,ncomo a luta antimanicomial. Muita coisa melhorou, mas muitas pessoas seguemnescondidas, secundarizadas, nem como números aparecem, apesar de legalmentenserem prioridades.
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nFui informado – e recebi um pedido de ajuda – sobre mortes envolvendo usuárias da Residência Terapêutica atendida pelo CAPSnGutemberg Botelho, mulheres egressas do Complexo Hospitalar Juliano Moreira.nEncaminhei denúncia ao Ministério Público da Paraíba (MPPB), já tendo viradonprocedimento naquele importante órgão. Infelizmente, sabemos que o tempo da leinnão é o tempo da vida. Peço ajuda para que possamos tirar essas pessoas danhistórica invisibilidade.
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nNão sou Jornalista para reivindicar o dito sigilonda fonte, mas tenho meus princípios e técnicas profissionais como AssistentenSocial que permitem reconhecer a seriedade e segurança de uma “denúncianque pede” para ser anônima. O fato de ter construído uma tarefa de figuranpública, após as eleições que participei, faz com que constantemente eu sejanprocurado por pessoas de diferentes locais e classe social para contribuir denalguma forma na jornada por direitos, como é o caso agora, sendo a Vida ancentralidade desse momento.
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nFiz busca em importantes canais de comunicação denJoão Pessoa, não vi nada sobre os fatos aqui tratados. Sei que em minha listande comunicação tem muita gente boa, independente e com princípios; outras não possuemna mesma independência, mas carregam os mesmos princípios, recebem o material,npesquisam e publicam a pauta, mesmo sem ter autorização para dizer destenmilitante que noticia o fato. Em outras palavras, o importante é monitorar asnpolíticas públicas de saúde mental, lá estão pessoas que precisam de nós, precisamnser vistas e protegidas.
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