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O título dessannota pode parecer manchete sensacionalista de jornal policial, mas é exatamenteno que representa a portaria do desGoverno Bolsonaro que ataca mulheres vítimasnde estupro. Exigir que médico chame a polícia em caso de aborto legal, mesmo anlei garantindo que a mulher tem esse direito em caso de estupro, é uma forma dennão proteger as vítimas, é uma forma de ampliar a voz daqueles/asnfundamentalistas que chamam uma criança de 10 anos (estuprada desde os 06) denassassina e protegem o estuprador.
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Não por acasonportaria do Ministério da Saúde é editada na semana em que Pastor Everaldo enFlordelis sãos desmascarados e em que Bolsonaro flerta voltar para o PSL. Vendonseus aliados assassinos – seja literalmente ou desviando dinheiro da saúde –ndesmascarados e o fundamentalismo momentaneamente acuado, Bolsonaro tenta atiçarna sanha dos seus parceiros fundamentalistas na tentativa de sair da retranca enanimar sua corja rumo as eleições de 2020, para isso nada melhor que seu antigonlar, berço de pessoas perigosas como o antipresidente, onde muitos/as colocam anvida das mulheres em risco e os estupradores em liberdade.
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A cada hora 7nmulheres são estupradas no Brasil, isso significa 168 estupros por dia, 5.040npor mês, mais de 60mil por ano. 70{893e00c25158f9ee8e50627a81cad15ff9fd494d33694c956dcdfc9590e56264} das vítimas são crianças ou adolescentes.nEssas crianças, essas adolescentes, essas mulheres, tem direito a proteção, anvida, não a criminalização. Fora Bolsonaro e sua corja política de fundamentalistanassassinos, corruptos e mercadores da fé.
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É Pela Vidandas Mulheres!