nVirounlugar comum dizer que 2016 não foi um bom ano, mas isso não significa que nãonpodemos fazer um 2017 diferente. Nesse ano que entramos alcançaremos a marca den100 anos da Revolução Russa (1917), quando um povo pobre e sem participaçãonpopular iniciou uma luta por “Paz, Pão e Terra” e foi muito além, não “só”nderrubou um Czar, mas todo um sistema político, conquistando direitos antesnmuito distantes de suas realidades, inclusive o de comer.
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nFalsamentenalguns tentam enterrar essa Revolução utilizando dos retrocessos ocorridos décadasndepois. Assim fazem para negar o Poder Popular que brota desde @ trabalhador/anmais pobre e sem formação. Sim, nossa força é maior do que imaginamos. Mesmo quandonestamos introspectiv@s, tens@s, reflexiv@s, aparentemente apátic@s, nossa chamansegue ali, só esperando a gasolina conectar nossos corações e desejo denmudança.
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nÉncom a energia do povo Russo daquele período que desejo nossa entrada enpermanência em 2017. Comprovadamente o Capitalismo não deu certo, mas um novo Modonde Produção, que queira destruir a fome e toda forma de preconceito, só seránforte e duradouro se for algo para além das fronteiras de um único país.
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nTodosnos avanços civilizatórios estão em constante ameaça pela ganância de poucos, mas não acompanhamos sem reagir. Que 2017 seja um ano de defesa da Previdência, da Saúde, da Educação, dos DireitosnTrabalhistas, da Democracia, resumindo, em defesa das pessoas e não do Capital.
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nQue seja umn2017 de muitas conquistas e alegrias!
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