Daniel de Assis, Presidente do SINTEM, comigo não, vá gritar com seu patrão

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nNão é comum eu destinar meu tempo para nquestionar dirigentes de entidade de classe de forma individualizada, nmas não sou de levar grito de quem não tem nenhuma autoridade política, nestou falando de Daniel de Assis, Presidente do Sindicato dos nTrabalhadores em Educação do Município- SINTEM.

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nO suposto líder sindical, Daniel, questionoun aos gritos a minha presença nas mobilizações em defesa da educação, naliou-se com a Prefeitura no argumento de que o movimento estaria nmobilizado por questões políticas e eleitoreiras. Ele, além de esconder nsua filiação ao PT (partido do Prefeito), fez questão de esquecer que o nVereador Benilton (PT), também diretor do SINTEM, foi contra a greve e nsofreu ao lembrar que sou Presidente do Conselho Regional de Serviço nSocial da Paraíba, entidade que representa centenas de Assistentes nSociais que trabalham no município e que esteve desde o começo ao lado nd@s trabalhadores/as da educação em greve.

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nNão sou fácil de cair em provocação, eu não niria fragilizar uma greve atacando seu ninguém, mas agora que as nintervenções de Daniel de Assis coincidem com a do Prefeito Cartaxo e nele acabou uma greve de forma truculenta sem deixar a base falar, nalgumas coisas precisam ser ditas:

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n1. Primeiramente deve ser repudiada a  nmedida da atual diretoria do SINTEM de colocar segurança privada dentro ndentro de uma assembleia sindical;

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n2. Em qualquer diretoria que tenha um mínimon de respeito com os trabalhadores/as que luta, expulsaria seus membros nque furaram greve, foram contra a greve após deliberada, ou, no caso dosn que são diretores/as de escola, abriram as escolas; não importa se nVereador, membro da CUT/PB ou apenas diretor do SINTEM;

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n3. Os gritos de qualquer líder sindical deven ser destinado (se necessário) aos patrões, seja Prefeito ou nSecretári@s, não a apoiadores/as e/ou integrantes do comando de greve oun da base sindical. Entendo o desespero do suposto líder sindical diante nde uma greve construída como todas elas deveria ser, pela base, desculpon seus gritos, mas reflita sobre eles e mire nos inimigos da educação;

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n4. Parabéns aos/as Trabalhadores/as em nEducação que, mesmo após a atual direção do SINTEM abandonar o auditórion sem deixar as pessoas falarem, seguiram no espaço e deliberaram por nseguir mobilizad@s e com ações concretas, mesmo abandonad@s por quem ndeveria assumir o papel de líder;

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n5. Parabenizo ainda o Comando de Greve pela brilhante condução das atividades, de forma ampla pela própria base;

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n6. Não poderia deixar de parabenizar o nDiretório Municipal do PSOL na pessoa do Presidente Renan Palmeira, que ninicialmente esperou pela diretoria sindical e, só após perceber que nnada seria feito contra postura arbitrária de Luciano Cartaxo, resolveu nentrar no Ministério Público com uma ação por suposto assédio moral npraticado pelo Prefeito;

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n7. Sugiro ainda que a atual direção do nSINTEM tenha ao menos a decência de fazer a própria defesa diante das nacusações do Secretário Adalberto Fulgêncio, pois foi ele que os acusou nno dia da ocupação do gabinete do prefeito e foi comigo que Daniel e ndois capachos resolveram gritar.

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nTrabalhadores/as em educação, PARABÉNS! Sigamos a luta em defesa da  educação.

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nQuando a direção não quer, a base vai lá e faz!

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