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nNão é momento de neutralidade, como alguns candidatos fazem, énmomento de dizer #EleNão.
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nNão é momento de hegemonismo, é momento de respeitar as diferençasnpostas no processo eleitoral, no campo popular, e focar no #EleNão.nNo depois, no segundo turno, estaremos com Boulos ou com quem doncampo popular lá estiver, agora não podem nos calar.
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nNão é momento de medo e silêncio, ou de achar que todos que votam em Bolsonaro (mesmo vestindo camisa) é fascista, pode ser só mais umnperdido, devemos chegar junto, conversar; caso sintamos hostilidadengeral (não senti isso em nenhum aglomerado de pessoas que entrei,nsempre tive defesa) é só sair de perto. O medo não pode ser maiornque a vontade de dialogar e mudar.
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nO silêncio e a neutralidade só favorece o #EleNão.
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nO hegemonismo só joga um/a trabalhador/a contra o/a outro/a, sejamosndiferentes e respeitemos as diferenças na luta contra o #EleNão.
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nO medo não traz transformação, apenas nos joga para longe de quemnprecisa nos ouvir ou precisa ser enfrentado.
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nNão calemos diante do que acreditamos. Não calemos diante do quenenfrentamos. Não calemos! n
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nNão guardemos nossas bandeiras, não guardemos nossas camisas, nãonguardemos nossa coragem de transformar.
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nNão silenciemos o amor e a democracia.
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nCalemos o Machismo, o Racismo e a LGBTfobia.
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nUsemos nossas camisas. Usemos nossas cores. Usemos nossa coragem.
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nGritemos o amor e calemos o ódio.
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nÉ hora de ser o que somos! SE ENFRENTAMOS A CLANDESTINIDADE E AnTORTURA, NÃO É HORA DE CALAR, DE TEMER, DE GUARDAR NOSSAS CAMISAS,né hora de ser o que somos e ganhar as ruas e as urnas.
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nForça e coragem é para todos nós, não calemos!
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nCalar jamais, Ditadura Jamais!
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